Movimento em @ç@o
Blog criado por Alunos do Curso de Especialização GPP-GeR - Gestão de Políticas Públicas em Gênero e Raça, curso oferecido pela UFES - Universidade Federal do ES e desenvolvido através de uma parceria entre a Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM/PR), Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR/PR)...
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
quarta-feira, 15 de maio de 2013
United Nations Photo: Norman Rockwell Mosaic "The Golden Rule"
A REGRA DE OURO "Faça aos outros o que gostaria que fizessem a você" - Reprodução do mosaico no edifício da ONU em N.Y.
"Uma imagem maravilhosa que diz muito em cada vez que a visualizamos: DIVERSIDADE, UNIDADE, IGUALDADE, RESPEITO as Diferenças, seja de gênero, raça, cor ou religião, tudo que a humanidade precisa" (por: Mirtes Santos).
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Núcleo de Estudos Afro-brasileiros (NEAB): V Seminário Nacional de Educação das Relações Raci...
Núcleo de Estudos Afro-brasileiros (NEAB): V Seminário Nacional de Educação das Relações Raci...: Lei 10.639/03- Políticas Públicas e Saberes Tradicionais O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB) da Universidade Federal do Espírito Santo -UFES - DATA: 28 à 30/11/2012.
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS MULHERES
Políticas para Mulheres
Desde
2007, o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres reúne o conjunto de
políticas governamentais voltadas para as mulheres brasileiras. Trata-se de um
acordo federativo firmado entre o governo federal, os governos dos estados e os
municípios do Brasil, com o objetivo de implementar políticas públicas
integradas em todo território nacional.
O Plano
visa garantir a prevenção e o combate à violência, a assistência às mulheres e
a garantia de que seus direitos sejam respeitados.
Cada uma
das esferas de governo tem suas próprias responsabilidades:
•
Governo federal:
por meio da Secretaria de Políticas para as Mulheres, centraliza todas as
informações, elabora planos de trabalho com os estados e fiscaliza suas ações;
•
Governos estaduais:
definem o cronograma de implantação do plano nos municípios, firma convênios
com ONGS e ministérios (11 deles também têm seus projetos relativos a questões
de gênero) e garante o subsídio necessário para que a atuação das prefeituras;
•
Prefeituras:
cada cidade participante do programa garante a implementação dos projetos e
presta contas para os governos estaduais.
Entre os
parceiros do plano estão a Casa Civil, o Poder Judiciário, o Ministério
Público, a Organização Internacional do Trabalho e as empresas Eletrobrás,
Furnas e Petrobrás.
As ações
em defesa das mulheres são realizadas em vários setores, em especial a
assistência social, justiça, segurança pública e saúde.
Para dar
conta desta grande variedade de demandas, os serviços especializados incluem as Delegacias
Especializadas de Atendimento à Mulher, os Postos de Atendimento nas delegacias
comuns, os Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, as Varas
Adaptadas de Violência Doméstica e Familiar, as Casas-Abrigo, os Centros de
Referência da Assistência Social, os Núcleos de Atendimento à Mulher e os
Conselhos Nacionais, Estaduais e Municipais de Direitos das Mulheres.
Ligue
180
Para as
mulheres em situação de risco, o acesso mais rápido e fácil a toda esta rede se
dá pela Central de Atendimento à Mulher, o serviço Ligue 180. A ligação e o serviço
são gratuitos para todo o País.
As
atendentes orientam a vítima a procurar o melhor tipo de serviço de acordo com
a necessidade. Coordenada pela Secretaria
de Políticas para as Mulheres, a central já realizou, desde sua criação em
abril de 2006 até junho de 2011, quase dois milhões de atendimentos. Desses,
434.734 registros se referem a informações sobre a Lei Maria da Penha (11.340/06), o que corresponde a 22,3%
do total das ligações.
Durante
esse período houve 237.271 relatos de violência. Desse total:
•
141.838 correspondem à
violência física;
•
62.326, à violência
psicológica;
•
23.456 à violência moral;
•
3.780, à violência patrimonial;
•
4.686, à violência sexual;
•
1.021, ao cárcere privado;
•
164, ao tráfico de mulheres.
A maior
parte das mulheres que entrou em contato com o Ligue 180 é parda (46%), tem
entre 20 e 40 anos (64%), cursou parte ou todo o ensino fundamental (46%),
convive com o agressor há mais de dez anos (40%) e 87% das denúncias são feitas
pela própria vítima.
Fontes:
Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência Contra a Mulher
Secretaria de Políticas para as Mulheres
Conselho Nacional dos Direitos da Mulher
Conselho Nacional de Justiça
Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência Contra a Mulher
Secretaria de Políticas para as Mulheres
Conselho Nacional dos Direitos da Mulher
Conselho Nacional de Justiça
quinta-feira, 31 de maio de 2012
PLANO BÁSICO – EDUCANDO O FUTURO
PLANO BÁSICO – "EDUCANDO O
FUTURO"
I – Considerações Gerais – Instituição
Proponente.
A Prefeitura Municipal de Santa
Leopoldina através da Secretaria de Educação e da Secretaria de trabalho, Desenvolvimento e Ação Social, em
parceria com a SEDU – Secretaria Estadual de Educação, entre outra instituição
pública, promoverá o Projeto denominado – EDUCANDO O FUTURO visando a capacitação
continuada dos professores da rede pública municipal e estadual, assim como, curso
de complementação curricular aos alunos das séries iniciais do ensino fundamental de escolas públicas, na promoção da cidadania, no combate a
discriminação e o preconceito de gênero e raça.
II – Justificativa.
As escolas públicas em geral
estão situadas em comunidades carentes e, em função de questões de ordem
social e econômica, é expressivo o número de alunos com problemas de violência
envolvendo questões de gênero, ou mesmo, seus habitantes serem vítimas de
preconceitos em decorrência da raça.
A colaboração e participação dos
pais na formação de novos conceitos e valores na vida dos filhos são precárias,
e muitas vezes são as fontes destes problemas por conta de uma herança advinda
de outras gerações, onde, o preconceito e a discriminação não eram vistos como
um problema social, mas simplesmente como uma consequência da “ordem natural”
das coisas. Por esse motivo é necessário que busquemos estratégias de
integração escola e comunidade, e acreditamos que a educação é um caminho para
sanar tais problemas.
Os projetos desenvolvidos que buscam
erradicar a violência doméstica contra as mulheres, o preconceito racial e de
orientação sexual tratam dos mesmos quando as raízes dos problemas já estão
solidificadas no consciente das pessoas a ponto de considerarem que tais
práticas são tão comuns e de tão pouca importância que nem se atém para o fato
de que suas vítimas são seres humanos que sofrem, mas que não encontram
respeito a não ser que seja imposto aos ofensores algum tipo de sanção que lhes
venha cercear o direito de liberdade ou que lhe impute uma pena pecuniária.
Tais artifícios longe de resolver os problemas citados acabam por acirrar ainda mais os motivos que levaram as partes a este conflito. Ao contrário, o que esperamos com este projeto é trabalhar uma nova geração, formar uma nova ideia, novos conceitos que serão herdados por outras gerações, até que alcancemos enfim, a paz e a igualdade social tão almejada.
Tais artifícios longe de resolver os problemas citados acabam por acirrar ainda mais os motivos que levaram as partes a este conflito. Ao contrário, o que esperamos com este projeto é trabalhar uma nova geração, formar uma nova ideia, novos conceitos que serão herdados por outras gerações, até que alcancemos enfim, a paz e a igualdade social tão almejada.
O ambiente escolar é o mais
propício para isto, pois ao tratarmos de temos do currículo escolar, podemos
inserir a história dos grupos que hoje mais sofrem toda sorte de violências: os
índios, as mulheres e os negros. Desta forma permite ao educador e ao educando
subsídios para o desenvolvimento eficaz e qualitativo da aprendizagem.
Alguns problemas crônicos de
indisciplina, em geral, decorrem de exemplos ou de efeitos de condutas
praticadas dentro dos lares, na comunidade, na sociedade em geral.
A escola, atualmente, dentro de
sua esfera de competência, intervém somente no tratamento das consequências
deixando de atuar de forma preventiva. A aplicação de medidas disciplinares não
tem produzido os resultados esperados, tanto que os níveis de violência e
discriminação não param de crescer apesar das sanções legais que são aplicadas.
É preciso revitalizar os recursos
pedagógicos inserindo temos ligados ao gênero, raça, orientação sexual, de forma
a levarmos aos jovens o conhecimento da evolução dos comportamentos sociais,
das lutas e conquistas, desmistificando uma história eivada de inverdades e
preconceitos que alimentam os conflitos atuais. Para garantirmos seu uso
efetivo num trabalho sério, eficiente e
comprometido, é necessário garantirmos que os jovens conheçam a verdadeira
história, não aquela ilustrada por vultos históricos e seus feitos somente, mas
também a história do quotidiano, aquela que os livros omitem. Com tal objetivo
pretende-se alcançar a qualidade do ensino, corroborada pela aquisição e
solidificação de atitudes salutares.
Esperamos que a Educação para o
Futuro nos oriente no sentido de acolher o aluno e propiciar-lhe uma aprendizagem significativa e
contextualizada, valorizando suas boas ações e exemplos, além da inteligência, permitindo
que vivencie seus conhecimentos e o integre corretamente à sociedade em que vive.
III – Objetivos.
- Redução dos índices de
violência doméstica contra a mulher e as crianças;
- Redução dos índices de
discriminação racial e de orientação sexual;
- Redução dos índices de
violência dentro do ambiente escolar;
- Aumento da participação de adultos, e
principalmente dos genitores nas atividades sociais da escola.
- Implantação de serviços comunitários de mediação
de conflitos e orientação sobre a efetiva prática da cidadania e dos direitos
humanos.
IV – Público alvo.
Implantação gradativa.
Atendimento inicial para as turmas
do ensino fundamental nas escolas que apontarem expressivos índices de
dificuldades de aprendizagem em decorrência de problemas sociais e econômicos,
podendo ser ampliado conforme a necessidade de intervenção.
Modalidade: 5ª à 8ª série do
Ensino Fundamental, nos turnos matutino e vespertino.
V – Metodologia.
Alunos terão aulas regulares das
disciplinas de história e sociologia obedecendo ao currículo prescrito pela
Secretaria Estadual de Educação, contudo, aos temas abordando os indígenas, as
mulheres e os negros serão acrescidos de material complementar uma vez que
ainda não existe material didático atualizado com estes temas inseridos.
Os alunos serão estimulados a
participarem de grupos de pesquisa cujos trabalhos finais farão parte de
eventos educativos e culturais promovidos dentro da comunidade e em outras
promovendo seus trabalhos e apresentando às autoridades informações que
orientem na elaboração e implantação de novas propostas de políticas púbicas
voltadas aos problemas sociais de gênero e raça.
VI - Operacionalização.
Desenvolvimento de atividades que
desperte e desenvolva novos conhecimentos e condutas sociais.
Construção com o corpo docente,
em parceria com a comunidade escolar, de atividades e projetos que oportunizem
a formação integral de cidadãos críticos e conscientes, que pensem sobre si e haja
com responsabilidade e respeito com o outro e com o mundo, preparando-se não
apenas para a vida, mas também para o mercado de trabalho e o acesso a outros
níveis da educação (Ensino Médio e Superior);
Integração dos pais no cotidiano
escolar por meio de Encontro de Pais,
momento este que contará com a participação dos alunos, de
palestrantes e utilização de mídias que possam sensibilizar todos os
envolvidos na identificação dos problemas e traçar ações para as soluções;
Efetivação de parcerias com toda
a comunidade escolar, Conselho Tutelar, Ministério Público, Secretaria de
Saúde, Polícia Civil e Militar, pais etc;
Organizar encontros com os pais
visando integrar família, educando e escola, tais como: práticas
desportivas e recreativas, eventos de lazer e de tradições.
Espaços que serão utilizados:
Própria escola.
Obs. Algumas das atividades somente poderão ser realizadas em
parcerias com cinemas, teatros e outros espaços culturais.
Período de realização do Projeto:
Quatro vezes na semana
(segunda-feira, quarta-feira, sexta-feira e sábado – atividades com
monitores);
Terça-feira e Quinta-feira serão
reservados para reunião de planejamento com os monitores, produção de material,
e avaliação dos resultados obtidos.
Obs. Para produção de material é
necessário computador, impressora para uso específico dos monitores.
Transporte:
Realização de saídas para estudos
do meio, visitas a hospitais, ONGs, Instituições beneficentes, museus, cinemas,
teatros, monumentos, reservas ecológicas, etc. (agendamento de acordo com as
necessidades).
Para as atividades de estudos do
meio será necessário assegurar transporte especifico.
Parcerias:
SEDU - Secretaria de Estado de Educação;
Necessidades de parcerias com
igrejas da comunidade local, escolas e centros desportivos.
Polícia Militar, Polícia Civil,
Corpo de Bombeiros, Órgãos do GDF, Hospitais, Postos de Saúde, Faculdades
Públicas e Particulares, Escolas da rede pública e privada de ensino, parques e
reservas ecológicas, clubes e ONGs.
Cursos de capacitação:
Treinamento dos monitores.
Palestras e Oficinas
Cronograma:
Durante todo o ano
letivo: atividades três vezes na semana.
Matutino (atividades na escola e
ou saídas para estudos do meio); almoço e aula no período vespertino (cinco
horas).
Curso de capacitação dos
monitores no 1º semestre.
Saídas e estudos do meio observando
prévio agendamento com órgãos e instituições.
VII – Sustentabilidade.
Após o primeiro ano do projeto,
os professores da rede pública municipal e estadual estarão aptos a darem
prosseguimento à formação dos alunos interagindo os temas com as atividades
curriculares, aplicando-o aos alunos ingressos no 5º ano do ensino fundamental.
Estarão aptos também os
funcionários públicos lotados na Secretaria de Ação Social e Conselho Tutelar,
para continuarem a dar orientação à comunidade agindo preventivamente como
intermediadores de conflitos familiares e comunitários, bem como articuladores
de inserção social.
VIII - Avaliação.
Avaliaremos os alunos pelos trabalhos produzidos, assim como
sua participação durante todo o processo. Serão realizadas reuniões periódicas
para avaliar as ações e a equipe para possíveis intervenções no sentido de
atingir as metas propostas.
Avaliaremos os pais dos alunos
durante as atividades por meio de entrevistas informais com os mesmos, pelos
relatórios preenchidos pelos alunos e aqueles elaborados pelos agentes públicos
da Secretaria Municipal de Ação Social.
Através das avaliações sugeridas o
êxito do programa poderá ser constatado pelos indicativos de redução do
registro de violência, de empregabilidade dos adultos, pela conduta dos alunos
na escola, e pelo número de pessoas da comunidade envolvidas (pais e
terceiros).
IX – Tabela de Custo e Prazo de Execução.
PLANO DE TRABALHO/ CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
|
||
Ação
|
Tempo de
Execução
|
Custo
médio
|
Contratação de monitores
|
2 meses
|
R$ 1.700,00 (un.)
Total de 4 (quatro)
|
Contratação de executores
|
2 meses
|
R$ 2.000,00 (un.)
Total de 3 (três)
|
Reuniões de capacitação
|
12 meses
96 encontros semanais
(3ª e 5ª
feira)
|
R$ 9.600,00
|
Passeios em grupo
|
12 meses
1 por mês - 50 alunos
|
R$ 7.000,00
(por passeio)
|
Oficinas
|
12 meses
1 por mês – 2º sábado
|
R$ 2.000,00
|
Avaliação
|
12 meses
1 por mês – 4º sábado
|
S/ custo.
|
Bônus professores capacitados
|
12 meses juntamente com o pagamento.
|
R$ 400,00 p/ professor
|
GRADE DE
CUSTOS POR UNIDADE
Material
|
Custo unidade
|
Quantidade
|
Computadores portáteis
|
R$ 1.800,00
|
15 (quinze)
|
Moldem 3G
|
R$ 300,00
|
15 (quinze)
|
Assinatura de sinal internet
|
R$ 89,00
|
15 (quinze)
|
Impressora Jato tinta
|
R$ 150,00
|
01 (uma)
|
Impressora Laser
|
R$ 1.200,00
|
01 (uma)
|
Impressora Multifuncional
|
R$ 500,00
|
01 (uma)
|
Manutenção equipamentos
|
R$ 500,00
|
custo mensal
|
Material de consumo
|
R$ 3.000,00
|
custo mensal
|
Material Didático
|
R$ 3.000,00
|
custo mensal
|
Data-show
|
R$ 3.000,00
|
03 (três)
|
Transporte
|
R$ 1.000,00
|
custo mensal
|
Lanche
|
R$ 2.000,00
|
custo mensal
|
Convênios
|
R$ 3.000,00
|
custo mensal
|
Total
|
R$ 193.685,00
|
repasse em 02 parcelas semestrais.
|
X - Cronograma de desembolso
Total
|
R$
193.685,00
|
Repasse
em 02 parcelas semestrais.
|
Dezembro
|
R$
96.842,00
|
Custo
1 parcela
|
Junho
|
R$96.842,00
|
Custo
2 parcela
|
1ª ETAPA
Janeiro
|
R$ 19.368,00
|
Fevereiro
|
R$ 19.368,00
|
Março
|
R$ 19.368,00
|
Abril
|
R$ 19.368,00
|
Maio
|
R$ 19.368,00
|
2ª ETAPA
Julho
|
R$ 19.368,00
|
Agosto
|
R$ 19.368,00
|
Setembro
|
R$ 19.368,00
|
Outubro
|
R$ 19.368,00
|
Novembro
|
R$ 19.368,00
|
GRUPO DE TRABALHO: Benair Scarlatelli Storck; Mirtes Ap. dos Santos Sanches; Rafaella Vieira Albuquerque; Thaísa Cristiane M. Calil; Waleria Facco.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
domingo, 8 de abril de 2012
Sites úteis e Campanha "Homens unidos pelo fim da violência contra as mulheres"
Dicas de sites úteis:
http://bemquerermulher.webnode.com//
http://www.condicaofeminina.sp.gov.br/
http://www.soscorpo.org.br/
http://homenspelofimdaviolencia.com.br/?p=home
http://bemquerermulher.webnode.com//
http://www.condicaofeminina.sp.gov.br/
http://www.soscorpo.org.br/
http://homenspelofimdaviolencia.com.br/?p=home
A campanha
A campanha “Homens Unidos pelo fim da Violência contra as Mulheres” foi lançada pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres em busca de coleta de assinaturas eletrônicas. A iniciativa desta mobilização é uma resposta do governo brasileiro à convocação do Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que lançou a campanha mundial a fim de mobilizar líderes nacionais, pelo fim da violência contra as mulheres. Esta é a primeira vez que uma campanha mundial e nacional relativa à violência de gênero tem o foco nos homens. A campanha tem nível mundial, pois este é um problema que afeta todas as sociedades impedindo que as mulheres tenham seus direitos como cidadã. Assim, Homens Unidos pelo fim da Violência contra as Mulheres busca o engajamento dos homens em prol de uma sociedade mais justa e igualitária, pela implementação integral da Lei Maria da Penha e pela efetivação de políticas públicas que visam o fim da violência contra as mulheres. A campanha já arrecadou no Brasil mais de 44 mil assinaturas. Entre as assinaturas, estão a do ex-jogador Raí, do cantor Sérgio Reis, do ex-presidente Lula, de autoridades políticas, atletas, artistas e milhares de autônomos de nosso país numa demonstração do compromisso público. As 44.123 mil assinaturas arrecadadas foram entregues no dia 16 de junho de 2011 em Brasília ao Secretário Geral da ONU, Ban Ki-moon. A entrega foi feita pela ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes. A lista dos homens brasileiros vai fazer parte do contador mundial de assinaturas.
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